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sábado, 21 de mayo de 2011

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Jornal do Terra

Obama anuncia novo capítulo na diplomacia dos EUA para o Oriente Médio19 de maio de 2011  19h29


O presidente americano, Barack Obama, disse nesta quinta-feira que "um novo capítulo na diplomacia americana" está começando, em meio à onda de manifestações pró-democracia registrada em diversos países do Oriente Médio e do norte da África.
Em um discurso no Departamento de Estado, em Washington, Obama disse que o futuro dos Estados Unidos está ligado ao Oriente Médio e o norte da África por aspectos econômicos, históricos, de segurança e de destino.
Segundo o presidente americano, a atual onda de manifestações mostra para o mundo uma política de repressão não vai mais funcionar.
"Dois líderes já deixaram o poder. Outros devem seguir", disse o presidente, em referência aos presidentes da Tunísia e do Egito, derrubados no início do ano devido à pressão popular.
Em um recado ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, Obama disse que ele deveria liderar a transição política para a democracia, ou sair do caminho.
Na quarta-feira, Obama assinou uma ordem executivo impondo sanções contra Assad pela violenta repressão aos protestos. Esta é a primeira vez em que o presidente em pessoa é alvo de sanções.
Ajuda
O pronunciamento desta quinta-feira é uma tentativa de Obama de marcar uma nova fase das relações americanas com o mundo árabe e muçulmano, após a morte do líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, e em meio à onda de manifestações pró-democracia em vários países da região.
Desde o início dos protestos, ainda no fim do ano passado, Obama tem sido criticado pelo que é considerada uma posição incoerente dos Estados Unidos.
Segundo os críticos, em países nos quais os líderes são considerados amigos dos Estados Unidos, a denúncia contra a repressão aos manifestantes ocorreu tarde e de forma mais amena do que nos outros casos.
No discurso, o presidente americano anunciou medidas de ajuda a países da região.
Obama disse que os Estados Unidos pediram ao Banco Mundial e ao FMI que apresentem um plano para a estabilização e a modernização das economias da Tunísia e do Egito.
Anunciou também um pacote de ajuda econômica ao Egito que inclui US$ 1 bilhão em alívio de dívidas e US$ 1 bilhão em empréstimos.
Obama disse ainda que os Estados Unidos vão iniciar uma grande parceria em comércio e investimentos com o Oriente Médio e o norte da África.
Processo de paz
Obama voltou a falar que as negociações de paz entre palestinos e israelenses são "mais urgentes que nunca" neste momento de manifestações nos países da região.
Segundo Obama, não é possível impor a paz aos dois lados, mas o eterno adiamento (de uma solução) também não vai resolver o problema.
A última rodada de negociações, intermediada pelos Estados Unidos, foi interrompida no ano passado, em meio a um impasse entre os dois lados sobre a construção de novas casas em assentamentos israelenses no território palestino da Cisjordânia.
Os palestinos querem que Israel interrompa as novas construções, exigência recusada pelo governo israelense. O enviado americano não conseguiu avançar na resolução do impasse.
Na semana passada, o enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, George Mitchell, anunciou sua renúncia, depois de dois anos no cargo.
Nesta sexta-feira, Obama recebe na Casa Branca o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. O premiê também deverá falar ao Congresso americano.
A expectativa é de que o premiê israelense pressione o governo americano a boicotar qualquer governo palestino que inclua o grupo Hamas.
No início do mês, o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e o Fatah, que detém o controle da Cisjordânia, assinaram um acordo de reconciliação, abrindo caminho para um governo conjunto e a realização eleições no próximo ano.



La Asociación Latinoamericana de Abogados Laboralistas agradece su participación.
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